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“O futuro do nosso planeta está em jogo”
“Sem exagerar, podemos dizer: o futuro do nosso planeta está em jogo”,
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, na conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas, na África do Sul.
Tags: Ban Ki-moon, conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas, ONU
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Turismo ignora a crise e explode no Brasil em 2011
Instabilidade do dólar, aumento do IOF sobre compras internacionais em cartão de crédito e ameaça de crise não espantaram a avidez dos turistas brasileiros ao longo do ano
Ana Clara Costa
Miami é o destino internacional mais procurado por brasileiros em 2011, segundo o site Decolar.com (Stockbyte)
Houve uma época em que uma crise internacional poderia significar prejuízo para o setor hoteleiro do Brasil devido a uma brusca queda no número de turistas estrangeiros. Contudo, já há algum tempo, não é mais assim. Enquanto o desemprego e a ameaça de recessão assustam o hemisfério norte, o turista brasileiro desempenha como nunca a função de lotar voos, hotéis e pousadas não só na alta temporada, como também ao longo de todo o ano.
Segundo os últimos números do Ministério do Turismo, o indicador que mede a intenção de viajar dos brasileiros teve alta de 8,7% em setembro em relação às viagens programadas para a alta temporada. A expectativa é que, até o final de 2011, cerca de 3,5 milhões de brasileiros tenham viajado ao exterior, o que representa um aumento de 14% em relação a 2010. Com este número, turistas brasileiros, ao retornarem para o país, responderão por pouco mais de um terço dos nove milhões de desembarques internacionais previstos para o período. Os números do mercado interno também impressionam: a previsão é que os desembarques domésticos alcancem 79 milhões neste ano – ante 68,2 milhões em 2010.
Esse crescimento ocorreu em meio a um ambiente econômico bem menos otimista. A inflação continua a prejudicar a renda da população e acumula alta de 5,97% no ano; o dólar subiu 15% desde agosto, sendo alvo de extrema volatilidade; e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na utilização do cartão de crédito no exterior fez com que as compras dos brasileiros lá fora ficassem mais caras. Mas nada disso diminuiu o apetite pelo turismo. Tanto que o gasto dos brasileiros com cartão em viagens internacionais foi recorde em 2011, somando 11 bilhões de dólares entre janeiro e outubro – valor 22% superior ao que foi gasto no mesmo período de 2010. “Devido à alta da moeda americana, os turistas acabam comprando menos dólares em espécie. Mas, por outro lado, gastaram mais no cartão de crédito, mesmo com o IOF maior”, afirma Rodrigo Macedo, vice-presidente do Grupo FITTA, que possui uma rede de agências de câmbio.
O “boom” nas viagens ocorre por duas razões, na avaliação do economista Wilson Rabahy, especialista em economia e estatística do turismo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A primeira delas é o planejamento. Segundo Rabahy, a alta procura por pacotes turísticos de todos os tipos faz com que as famílias se planejem com meses de antecedência. “Há seis meses, não havia o menor sinal de que uma crise poderia se aproximar do Brasil”, afirma.
Divulgação veja
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Pacto contra el cambio climático
Escepticismo entre los ecologistas y China tras el acuerdo de Durban
Ministros y delegados, en un grupo, cuando se alcanzó el acuerdo. | Reuters
Agencias | Dpa | Efe | Durban
Actualizado domingo 11/12/2011 14:30 horas
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Tras 14 días en lugar de los 12 previstos, la cumbre mundial sobre el clima de Durban culminó con la aprobación de una hoja de ruta para un tratado mundial, como exigía la Unión Europea, que obliga a comprometerse a los grandes contaminadores: China, Estados Unidos y la India. Sin embargo, mientras los negociadores se muestran satisfechos entre los ecologistas reina el escepticismo. Incluso China lamenta la "falta de voluntad" de los países desarrollados en Durban. [¿Para qué servirá este acuerdo?]
"Juntos hemos realizado una presión positiva a los que necesitaban un poco de presión", dijo este domingo la comisaria de la UE para el clima, Connie Hedegaard. En solidaridad con los países más pobres y los Estados insulares, la UE ha aumentado la presión a los grandes emisores de gases de efecto invernadero. La UE, de hecho, ha califificado de "hito" este pacto.
La organización medioambiental Greenpeace se mostró decepcionada. "El compromiso, debilitado por la presión de la India y Estados Unidos, no conducirá a un tratado vinculante mundial para la protección del clima, sino a un vago acuerdo", dijo el experto Martin Kaiser. "Así, Estados Unidos y los grupos industriales que utilizan combustibles fósiles encontraron un refugio en el último minuto con la ayuda de la India".
Críticas de WWF
También WWF se mostró decepcionada de que la UE haya cedido en esa cuestión. "El mundo se merece un pacto mejor que el débil compromiso de Durban", dijo Regine Günther, de WWF Alemania. Según la organización Germanwatch, el acuerdo pactado no basta, pues la temperatura media del planeta se elevará en más tres grados en lugar de dos, lo máximo para no superar el punto de no retorno. Y queda por delante otro difícil proceso de negociaciones.
La ministra sudáfricana del Exterior, Maite Nkoana-Mashabane, que con su perserverancia consiguió solucionar el difícil conflicto entre la India y la UE sobre un tratado vinculante o no, habló de un "hito histórico". "Hemos dado un enorme paso adelante", dijo. El pleno aplaudió a los líderes de las negociaciones, pero todos los delegados también se sentían felices de que por fin, después de dos semanas, terminara la cumbre.
Lamentaciones de China
Incluso China, que dio la bienvenida al acuerdo 'in extremis', lamentó la "falta de voluntad política" de los países desarrollados por reducir sus emisiones. En declaraciones al diario oficial 'China Daily', el jefe de la delegación china en la cumbre, Xie Zhenhua, valoró positivamente el consenso logrado, si bien pidió a los ricos "más sinceridad", según informa Efe.
"Esperamos sinceridad política por parte de los países desarrollados el próximo año en Catar", subrayó Xie, cuyo país es el mayor emisor mundial de gases causantes del efecto invernadero como el CO2. Aseguró también que en esos países "falta voluntad para reducir las emisiones y transferir tecnología y fondos para apoyar a las naciones en desarrollo".
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